"Pra Descrever Uma Mulher Não É Do Jeito Que Quiser Primeiro Tem Que Ser Sensível Se Não É Impossível Quem Vê Por Fora Não Vai Ver Por Dentro O Que Ela É É Um Risco Tentar Resumir Mulher De Um Lado É Corpo E Sedução Do Outro Força E Coração É Fera E Sabe Machucar Mas É Primeira A Te Curar Sempre Faz O Que Bem Quer Ninguém Pode Impedir E Assim Começo A Definir Mulher Mulher, Entre Tudo Que Existe É Principal Pra Você Gerar A Vida É Natural Esse É O Mundo Da Mulher Mulher, Que A Divina Natureza Fez Surgir A Mais Linda Obra Prima Que Alguém Já Viu Assim Nasceu A Mulher Nas Mãos De Deus Por Mais Que Um Homem Possa Ter Sem Ela Não Dá Pra Viver Às Vezes Pede Proteção Pra Ter Um Pouco De Atenção Se Finge Ser Tão Frágil Mas Domina Quem Quiser Pois Ninguém Pode Definir Mulher ( SANDRA E MIRINHA)


13 de mai. de 2010

ADOLESCÊNCIA E PARTO.


A adolescência é um período de mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais que separam a criança do adulto, prolongando-se dos 10 aos 20 anos incompletos, segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), ou dos 12 aos 18 anos de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente do Brasil. 
As piores complicações do parto tendem a acometer meninas com menos de 15 anos e, serão piores ainda em menores de 13 anos. A mãe adolescente tem maior morbidade e mortalidade por complicações da gravidez, do parto e do puerpério. A taxa de mortalidade é 2 vezes maior que entre gestantes adultas.
A incidência de recém nascidos de mães adolescentes com baixo peso é duas vezes maior que em recém nascidos de mães adultas, e a taxa de morte neonatal é 3 vezes maior. Entre adolescentes com 17 anos ou menos, 14% dos nascidos são prematuros, enquanto entre as mulheres de 25 a 29 anos é de 6%.A mãe adolescente também apresenta com maior freqüência sintomas depressivos no pós-parto.
Em 2000, segundo Raquel Foresti, foram realizados 689 mil partos de adolescentes no Brasil, o equivalente a 30% do total dos partos do país. Hoje são mais de 700 mil partos de adolescentes por ano. O número é um golpe contra as várias iniciativas voltadas para a prevenção da gravidez na adolescência.
O que tem preocupado obstetras em geral, é a possibilidade da gravidez na adolescência ser considerada "de risco", com conseqüentes complicações por ocasião do parto. Segundo Marco Aurélio Galletta e Marcelo Zugaib, a gravidez será considerada de risco quando a gestante ou o feto estão sujeitos a lesões ou mesmo morte, em decorrência da gravidez ou puerpério (após o parto). 
Segundo esses autores, a mortalidade materna e peri-natal é maior na gravidez na adolescência. No Brasil, grande parte das mortes na adolescência estão relacionadas à complicações da gravidez, parto e puerpério. As complicações mais freqüentes da gravidez e parto na adolescência são: 
1- toxemia gravídica, que é uma doença hipertensiva da gravidez com fortes possibilidades de convulsões; 
2 - maior índice de cesarianas; 
3 - desproporção céfalo-pélvica, que é uma desproporção entre o tamanho da cabeça do feto e a pelve da mãe; 
4 - síndromes hemorrágicas, chamada de coagulação vascular disseminada; 
5 - lacerações perineais, envolvendo vagina e, às vezes do ânus; 
6 - amniorrexe prematura, que é ruptura precoce da bolsa e; 
7 - prematuridade fetal.

Um dos sites mais didáticos sobre sexualidade e adolescência é o Manual do Adolescente. Veja um trecho sobre gravidez, um verdadeiro beabá do tema:
"As meninas menstruam todo mês, e entre uma menstruação e outra, os ovários soltam um óvulo. Quando isto ocorre, chamamos de ovulação, e a menina encontra-se em seu período fértil, na fase em que ela pode engravidar. Pois se o óvulo encontrar um espermatozóide ele vai ser fecundado e formar um embrião, iniciando-se assim uma gravidez. Portanto, para que uma menina esteja grávida, primeiro ela tem que estar em seu período fértil. É necessário que exista o óvulo. Segundo, para formar o embrião é necessário à presença do espermatozóide. Os espermatozóides passarão ter contato com a menina quando o menino ejacular. Para haver o encontro eles devem ser depositados na vagina, o menino tem que gozar na vagina.
Muitos meninos e meninas enviam-nos perguntas para saber se ao fazer sexo anal, à menina pode ficar grávida. Sexo anal não engravida. Isso porque, os espermatozóides não vão encontrar o óvulo, são canais diferentes, o da vagina leva ao útero e o do ânus, não. Mas, pode acontecer um acidente quando o menino gozar, e escorrer um pouco de espermatozóide na vagina, e se a garota tiver no período fértil, ela poderá engravidar.
Outra situação muito prazerosa, porém, de risco quando não está usando a camisinha é, quando se fica brincando com o pênis na vagina, e na hora de gozar, tira o pênis da vagina para ejacular fora, e acaba ejaculando na entrada da vagina ou quando os meninos tiram na hora de gozar, escapa um pouquinho antes.
Uma vez formado o embrião, ele vai crescer no útero. Quando se está grávida não se menstrua, porque agora, o útero está com o neném dentro dele e, se sangrar, ele vai perder o embrião. Assim, o primeiro sinal de uma gravidez é a falta da menstruação, porque agora, o útero está ocupado em alimentar e proteger o embrião que se encontra dentro dele."

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